Empreendedorismo

Relações: gente, gestores e empreendedores!

ImagemExiste uma seqüência necessária para se alcançar o estagio da excelência, que passa “n vezes” pelo exercício pratico do aprendizado, até que a maturidade seja o reflexo do acumulo da experiência que qualifica o individuo como pessoa, como profissional.

Se somos potencialmente brilhantes, isso não significa num primeiro momento que estamos garantidos profissionalmente, pois na escola da vida o próprio processo de aprendizagem é formado por uma seqüência de ações que inevitavelmente passam por riscos e seus conseqüentes resultados.

Diante dos obstáculos, principalmente quando vivenciados em meios expostos à vulnerabilidade dos mundos dependentes, temos que incorporar muita disposição para que a evolução e refinação da competência não sejam desestimuladas diante de fatos indesejados ou inadequados ao nível das exigências.

Não existe motivação suficiente, sem que a visão do “o que quero ser” esteja combinada com um caminho prévio do “como devo fazer”, assim valores como sonhos, objetivos, capacidade perceptiva, atitudes combinadas com pró-atividade devem iluminar o caminho oferecendo subsídios que alimentem e impulsionem os propósitos.

Ser bem sucedido sempre dependerá da existência de públicos, que poderão aceitá-lo por falta de opção ou por satisfação, sendo que a diferença destas alternativas será definida pela quantidade de vezes com que conseguimos caminhar sem ser interrompido. Reforçando, seus conceitos devem responder com o brilhantismo daqueles que se identificam plenamente com as causas que se propõem.

Quando falamos em estratégias, planos e metas, temos que ter vínculos permanentes como o aprimoramento, pois sabidamente entre o que prevemos e atingimos sempre existem diferenças que só podem ser superadas, quando da analise profunda e extrema disposição de retrabalhos. De certa forma temos que nos preparar para a busca do ideal tendo em mente que talvez nunca possamos atingi-los. Estamos em um negocio dentro de um ciclo que não termina, que diariamente pede por modificações e assim sempre exigirá evolução da qualidade dos indivíduos e seu grupos de troca.

A sociedade global pede por coisas inovadoras, já que o comum nem sempre oferece a rentabilidade necessária ao crescimento, e assim a criatividade é sempre bem vinda como diferencial para a evolução. Deve-se tomar cuidado com o desenvolvimento e formatação das novidades, pois dificilmente serão bem sucedidos, se somente imaginados e não vivenciados. O principio da anterioridade sempre terá relevância na inovação e neste caso antes de um diferenciado arroz a grega temos que aprender sobre todos os princípios necessários para a garantia da produção dos processos básicos e necessários para o reconhecimento da especialidade.

O elemento formador do diferente passa pela expertise do bom observador quando da identificação, aprendizado e procura do que está faltando nos outros e neste caso quanto maior o envolvimento do grupo pela causa, melhor será a contribuição para a qualidade de ofertas e quantidade de respostas.

O mundo nas próximas décadas, influenciado pelo processo de padronização global, sofrerá tantas e profundas mudanças, que nem a magia de Paulo Coelho tem o poder da previsibilidade do como realmente será. O que temos que fazer é não perder a capacidade de acompanhá-lo tendo realmente a certeza de que o homem já pisou na lua.

Produção Independente

Não fique parado, aproveite e assista a CPI dos correios, do mensalão, do bingo, e verifique se apesar de tudo ainda temos representações competentes.

Não enxergue tudo como se fosse o fim do mundo, aproveite e evolua diante da oportunidade que o momento publico oferece, de conhecer e analisar o conteúdo objetivo dos nossos representantes. Por outro perceba que tudo isso, é parte do aprendizado, que o enriquecimento e amadurecimento também depende de lições do como não fazer.

Veja “na Veja” e entenda como as coisas funcionam, nem tudo é bonitinho, mas é parte do mecanismo que separa o legal do ilegal. O que estamos assistindo é reflexo das formas do como fazemos para chegar lá, e que o rapidinho nem sempre é tão seguro assim.

Tem muita gente querendo garantir o futuro, antes mesmo de construir a própria “sustentabilidade” e maturidade, coisas de um País novo! Sempre existirá incoerência entre o que queremos ser e o desgaste para chegar lá, mas isso não significa que devemos perder a sensatez quando diante de propostas instantâneas com soluções milagrosas, pois nem sempre apresentam garantias de preservação do equilíbrio.

Neste mundão quase nada que dura é conquistado do dia para noite, não existe um grande negocio, sem o proporcional esforço do trabalho para garantir seu escoamento, aceitação e conseqüente credibilidade. Entre as palavras sucesso e conquista existe uma dependência por determinação e persistência, bases para integrar as etapas e seus controles.

O que discutimos hoje é se realmente vale ou não pular obstáculos com a ajuda de maquinas, de facilitadores, se caviar possui o mesmo sabor quando não temos a exata percepção do seu preço, gosto ou necessidade. Acho que não, o orgulho ainda tem um peso ponderável entre a dignidade e honra. O prazer vem do esforço validado por aqueles que vencem as lutas criando e recriando estratégias para poder se superar, encontrar a sua luz no fim do túnel, ter consciência da importância e significado dos abraços, beijos e acima de tudo do compartilhamento.

O suco de tudo isso, é que as coisas vão ficando cada vez mais transparentes e esse é o jogo. De norte a sul deste País, as informações não mais são usadas para lamentações, mas como meios importantes para o manuseio adequado dos projetos, do amadurecimento, das formulações independentes e suas refinações quanto a objetivos e mercados.

As relações entre a produção e a competitividade não mais dependem da “hora do Brasil”, mas de uma dinâmica objetiva entre parceiros que entendem que ganhos quando obtidos são resultados da participação exaustiva do envolvimento entre aqueles que contribuem efetivamente para justificar sua presença no sistema, sem hipocrisias, já que os custos só podem ser incorporados diante da mais absoluta necessidade.

Nossa sugestão para o formato de um futuro governo, seria a de começarmos com a CPI da competência, iniciando por uma revisão questionável de um sócio imposto que cobra a sua parte, incorpora o marketing quando obtemos resultados, mas que demonstra uma preguiça incontrolável quando o assunto é justificar a aplicabilidade da sua participação.

Autor: Sérgio Dal Sasso, gestão de negócios, www.sergiodalsasso.com.br, falecom@sergiodalsasso.com.br.

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